Onze mais um - João Luiz Viana



A partir da esquerda alguns de nossos inesquecíveis personagens que não mais estão conosco: Joaquim Biazotti, Moacir Camargo e Alcides Luiz Viana. Recordação do "Bar", onde deliciosos picolés do vindos do bar do Bento. 

Não basta jogar, a torcida tem que participar, incentivar, vibrar...

Domingo de manhã, festa no Bugrão,  lá  pelas 10h chegava o Ditão do Prata Fina, com ele uma parte do time.

A movimentação começava cedo, roçar o gramado, montar o boteco, escalar o time, acertar o roupeiro aí começava a disputa entre o Ditão e o Dominguinho. Acertado tudo, começava o jogo, primeiro os aspirantes  depois o time oficial: os Titulares. Jogo sempre duro demais, cada domingo mais difícil, mas a vibração da torcida fazia toda a diferença.  Como esquecer Sr Zé de Barros,  Sebastião Torquato e  seu guarda-chuva, Ditão,  Dito do Prata Fina, Nêm Corrêa, Alcides Viana, Adão Julião,  meu pai, Octacílio Viana, Joaquim Biazotti, Romão, Gonçalo e a Margareth, saudades eternas...

Era coisa de louco, inexplicável, pareciam mesmo jogar junto, emoção demais. A torcida era tanta que contagiavam os jogadores e naqueles momentos mais difíceis vinha a superação... Festa no Bugrão....

Mais uma Vitória,  mais um troféu,  mais um título... Mais emoção

Aguenta Coração...

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